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Universidade Federal do Ceará
LAEDDES – Laboratório de Estudos das Desigualdades & Diversidades

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LAEDDEANOS

DENISE SILVA VASCONCELOS

Sou Denise, Profª Dra.  da UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ e coordenadora do LAEDDES (Laboratório de Estudos das Desigualdades & Diversidades). Desde que era estudante de graduação e estudava Marx de forma muito inocente, as desigualdades me incomodavam. Agora como professora e também responsável por fazer da universidade um espaço que vise a mudança resolvi junto com esse grupo maravilhoso de discentes dos cursos de Psicologia e Economia estudar as desigualdades e através desses estudos pensar em ações que viessem a contribuir ainda que de forma singela na vida de pessoas em situação de vulnerabilidade. Além da temática desse programa trabalho com consumo, velhice, suicídio, mídia e gênero.


IVO DUARTE

Estudante de psicologia UFC Campus Sobral. Desde do primeiro semestre da graduação nasceu uma admiração pelas temáticas do LAEDDES, principalmente por ter vindo de uma realidade econômica e social vulnerável, queria entender como poucos conseguem chegar até a graduação e outros colegas não. Daí descobrir que tudo era a questão de oportunidades, que a até a educação é distribuída diferente entre as classes sociais. Perceber que educação é um dos caminhos que podem proporcionar a tais mudanças na vida do sujeito, mas nem todos tem esse direito da educação ou se tem é dado de uma forma inadequada.

 


LUANA PAIVA

Graduanda em Psicologia pela Universidade Federal do Ceará – Campus Sobral. Membra do Laboratório de Estudos das Desigualdades & Diversidades (LAEDDES) desde 2017 e atual bolsista do projeto de extensão “Entre Muros: Extensão, Docência e Resistência”. A experiência no LAEDDES me permite não somente estudar temáticas que muito me atravessam, tais como as desigualdades sociais, as diversidades, e as juventudes, mas também buscar contribuir para que os sujeitos com quem trabalhamos possam questionar sua condição e a partir dessa reflexão poder projetar novos caminhos emancipadores da sua situação de vulnerabilidade. Ademais, o contato com a comunidade através da experiência no laboratório tem um caráter impulsionador e modificador para mim enquanto futura profissional de Psicologia, construindo uma formação mais implicada com a sociedade e com a defesa da igualdade de direitos.

 

 

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